sábado, 13 de setembro de 2008




Apresento vos á esquerda Kirk "Demon" Hammet e á vossa dieita James "Chaos" Hetfield


Os MetalliGunS xD

domingo, 3 de agosto de 2008

The Other Half

Doido e quando fala
Fá-lo por metades
Há quem diga que é louco
Há quem diga que diz verdades
Um profeta insano
Ou talvez um visionario
Seja o que for
Está preso dentro de mim
Como um peixe num aquário
Até ao derradeiro fim.

domingo, 6 de julho de 2008

"Quase."

“Bem, finalmente tocou!!” – Exclamou Inês saindo do pavilhão de educação fisica enquanto eu esperava a porta. Era acompanhada pela Cláudia, uma rapariga bonita, de estatura média, sempre de sorriso nos lábios, e cara emoldurada pelos seus cabelos negros e encaracolados, pela Tatiana, uma raparida um pouco alta de cabelo á tigela e oculos que confecionavam um aspecto de estudiosa, e pela Puruk e pela Diana que vinham na mais pura galhofa. A Puruk era baixinha e magrinha e era portadora de um ar docil que contrastava com o seu penteado radical, com as jeans rasgadas e as pulseiras de picos. Diana era baixinha, com cabelo castanho quase negro, apanhado e tinha um piercing no sobrolho.
Hey!! Esperem!! – Gritei á medida que passaram por mim na porta. – Eu vou com vocês . – continuei a chamar enquanto corria atrás da bela Inês. Ela hoje estava especialmente deslumbrante, pois o sol quente finalmente se tinha mostrado e moldava a sua pele com um tom mais dourado e iluminava ainda mais o seu sorriso que me iluminava a alma tal como o grande astro ilumina a terra. Aproximei me dela e disse lhe como estava bela á medida que atravessavamos a passadeira da Avenida Das Escolas.Enquanto isso a atenta Cláudia tentava arrastar o resto do grupo para longe de modo a deixar nos sós, até que o conseguiu entrando para o centro comercial da Portela ficando apenas eu e ela, enquanto avançavamos para a paragem. - Olha lá, tu não costumas vir por aqui - Disse Inês num tom embaraçado - Pois não, mas hoje apeteceu me vir te por á paragem... – retorqui corando. Inês sorriu – Que querido – E tais palavras alegravam a minha alma, outrora cinzenta agora inundada pelas milhares de cores com que ela pintava o meu mundo. Chegando á paragem estavamos a destilar com o calor e Inês procurava sombra desesperadamente – Ai que caloooooor!! – Lamentou ela. Abanei a cabeça em sinal de concordia, aproximei me dela, coloquei a minha mao na sua fina cintura, fitei-a nos seus doces olhos e disse sorrindo – Pudera, és uma brasa nãoi há de tar calor aqui! - Parvo – disse ela em voz baixa corando e em tom de brincadeira – Como tu a levas Tiaguinho. - Aproximei a minha cara da dela e ela a sua da minha corando e em seguida esquivou-se. - Que se passa? Estás bem? - perguntei preocupado. - Sim... – disse ela envergonhadamente. – Bem tenho de ir andando, mas não te queria deixar aqui sozinho. - Doce, não te preocupes – disse eu sorrindo – Eu fico bem. A serio? – Insistiu. - Sim anjo, vai lá. - Então despediu se de mim com um carinho beijo na bochecha e um sorriso lindo como sempre, levando ali com ela mais um pedaço do meu coraçao.

Besta Imor(t)al

Uma fera pode ser domada?
O seu espirito quebrado?
Nem por sombras..
Nem mesmo um bocado.
Tais Correntes nao prendem,
Nem a minha mente nem o meu corpo,
Se me querem ver calado,
Querem me ver morto.
Tal distorção agressiva,
Assim é meu pensamento,
Intemporal e Imortal
Equiparo me ao tempo.
Titan implacavel,
General em batalha
Nao admito erro,
Não admito falha
Lider do exercito de palavras afiadas
Aqui as armas sao infinitas
E as marchas iniciadas
Sem som do tambor
De um grito apenas
Saiem palavras de agressao
Da minha boca ás centenas.
Animal incontrolavel,
De vez em quando te soltas
Vem os arrepios , vem as pontas soltas.
É o caos emergente,
A fúria enraivecida,
Se tal discurso matasse
Haveriam muitos sem vida.
Acorrentem me de novo
Por favor acalmem a fera
A medida que a besta uiva,
O homem desespera.
Como mantenho
A minha raiva ca dentro?
Como controlo
Este tormento?
As vezes não me sinto
Como sendo eu proprio
Agradeço ao lado escuro
E ao meu pensamento caotico.

Guerra Ou Desabafo Sobre Bipolaridade

Dois lados opostos
Duas facetas difrentes,
Baixas apenas uma,
Aos pés dos guerreiros indiferentes.
Mais um que cai
Bem no meio das fileiras.
Eles continuam indiferentes,
Nesta guerra de trincheiras.
Buracos escavados
Bem no meio do consciente,
Á medida que se trava
Mais uma batalha na mente.
Quais vikings enraivecidos
Abençoados por Odin
Ambicionam a propria morte
Que sabem não ser o fim.
No subconsciente vil exercito se prepara
Libertam a besta,
Virando lhe a cara.
Não querem saber
Das consequencias que se seguem,
Apenas nos escombros da minha cabeça,
Tais exercitos de monstros se perdem.
Metafora talvez,
Mas o sentimento é real,
Em mim vive um homem,
Mas tambem um animal.

domingo, 29 de junho de 2008

De Malas Feitas.

Malas feitas e o aperto é tão grande.
Doi a saudade que ja se forma constante,
No meu peito já ecoa a falta que me vais fazer,
Princesa que derreteu o metal,
Sem ter de usar fogo para o aquecer,
Bastou o teu olhar e um sorriso,
Para toda a minha mente derreter.
Moldas me como se fosses uma oleira
Dona de talento inigualavel
Moldaste o meu pensamento,
Tornaste te mais importante
Do que a noçao de tempo,
Pois para mim, minutos, horas, dias,
Sao noções que sem a tua presença se tornam vazias
Posso não ser o mais bonito,
O mais bem feito tambem,
Nem o mais talentoso,
Nem o que vê mais alem,
Sou apenas um homem,como tantos outros,
Mas amar-te como te amo,
Não há igual,quem disser que o é
Pertence a classe dos loucos.

sábado, 21 de junho de 2008

Freya E Fenrir

Era uma vez. Geralmente começam assim a maior parte das historias e dos contos fantasticos, e este que aqui te vou mostrar nao é excepção.Era uma vez um reino longinquo da Escandinávia uma bela princesa, de nome Freya, cuja beleza e a suavidade das feiçoes nao eram igualados em nenhum reino. Freya nao era muito alta mas era esguia, tinha cabelos castanhos ondulados com caracois que se tornavam canudos nas pontas e que pareciam ouro quando o sol lhes batia, um nariz fino e delicado, um olhar tão forte que derretia o gelo que, no inverno, cobria as muralhas do castelo onde habitava, e era protegida por uma magia tão forte que no castelo Real só consegueria entrar quem não tivesse más intençoes contra ela. Freya era de natureza gentil e justa, tinha uma ligação enorme as artes e a tudo o que fosse belo. Amava a natureza e adorava sair ás escondidas do seu castelo para apreciar as flores, os animais e a magia da floresta. A quando do seu nascimento foi lhe oferecido como prenda um amuleto guardião um lobo negro, pois tinha previsto no futuro estas escapadelas e assim manteria a princesa segura. De nome Fenrir,o lobo era enorme, caracterizado pelo seu pelo brilhante negro, pelo seu olhar vermelho, pelo seu porte de constituiçao forte ele era um verdadeiro titan, que nas mãos de Freya se tornava um autentico cordeiro, mas á minima ameaça se tornava numa fera indomavel. No Castelo de Freya habitavam também os seus pais , Nord, seu pai e Skadi, sua mãe. Nord era um homem alto, de tronco e corpo possante que utilizava sempre uma especie de manto escarlate. Tinha um rosto marcado com uma cicatriz de batalha por baixo do olho esquerdo, não tinha a mão esquerda, era moreno e tinha ainda os cabelos negros como outrora, embora já nao fosse um homem de meia idade, e as longas batalhas que lutou nos tempos mais antigos faziam com que agora tivesse de se apoiar numa especie de ceptro que lhe servia de bengala. Skadi, mesmo ja nao sendo tambem uma jovem era uma mulher bonita, mantinha os longos cabelos agora ja grisalhos, que pareciam prata, e que diziam que reflectiam a magia da lua nas noites em que esta nao brilhava sendo Skadi conhecida como a Feiticeira da Lua. O Castelo onde habitavam era rodeado pela floresta de Yggdrasil que tinha tanto de bela e misteriosa como de perigosa. Era o lar de animais como veados, outros lobos , lebres e javalis, mas tambem de seres como ciclopes, dragoes, gnomos, silfos, faunos, e dum exercito de orcs e ogres comandado pela terrivel bruxa Mafair.Mafair era uma feiticeira negra temida não só pelos seus poderes, mas tambem pela sua inteligencia e beleza mortal, pois dizia-se que era capaz de rivalizar com a bela Freya.Mafair era uma mulher de cabelos negros como a noite, era dona de um olhar penetrante que diziam ser capaz de ler a mente, era voluptuosa e andava sempre de negro acompanhada por Loki , chefe dos Orcs e seres das trevas. Loki era um homem pequeno de face quadrada e angular, tinha caracois loiros, era pouco expresssivo, e segundo as bocas do povo tinha o fogo nos olhos. Loki tinha como animais de extimaçao dois lobos Hati, uma loba branca como a neve e Skoll, um lobo cinzento que Loki nunca soltava pois este era de tal ferocidade capaz de atacar até o proprio dono e a prova de tal ferocidade e que Skoll arrancou no passado a mao do grande rei Nord enquanto este caçava.
Certo dia Freya observava a floresta da sua torre quando reparou num homem belo, com uma armadura danificada mas reluzente e uma enorme espada de feitio estranho montado num cavalo branco como a luz, que fugia de um grupo de orcs segurando um pequeno dragao avermelhado.
- Fenrir, observa aquele pobre homem! Temos de fazer algo ou será morto! – Fenrir aproximou da princesa e rosnou ao ver os orcs. – Vem comigo por favor meu amigo! – Implorou a princesa!
Freya, pura como era sentiu em si o desejo e ajudar esta pobre alma a escapar dos seus tao rudes captores e decidiu escapar se do castelo com a ajuda de Fenrir para chamar a atençao do fugitivo e ajuda-lo a tomar algum conforto nas muralhas seguras de seu lar.

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